A Sofia Sá da da Bandeira é uma mulher…sui generis.
Por um lado tem 40 e tal anos e parece ter 17.
Por outro conseguiu escrever um livro e ser, concomitantemente, burra que faz dó.
Não sei que artifícios utilizará ela para sobreviver neste mundo cão (saberá ela como alimentar-se? e atravessar a estrada na passadeira?)
para além do nome sonoro e das beiças imensas,
a conclusão é que o quer que seja que ela faz,
eu também quero fazer (excepto lembrar-me que já me relacionei sexualmente com o Nicolau).
Partilha-me toda, eu gosto
Não li o “diário da Sofia”, nem espero ler, sobretudo, depois do aviso à navegação que consta da última frase do teu post.
Cá entre nós, atacar a senhora desta maneira quando me parece que ela se limitou a partilhar os acontecimentos de uma vida com os seus leitores. Bem sei, os aspectos pessoais da vida da Sofia podem conter aspectos pessoais da vida de outras pessoas mas, e para abreviar, parece-me que a Sofia se limitou a fazer justiça ao: “diz-me com quem andas, dir-te-ei quem és” e ao “se és de boas famílias não precisas de trabalhar muito para lá chegar”. Com isto ganha algum dinheiro e é recompensada por ter estado tanto tempo afastada das luzes da ribalta.
E é assim que funcionam todas as coisas à esquerda e à direita. Importante será perceber se a Sofia e suas muitas réplicas ficam pouco ou muito tempo sob os holofotes.
E tu? Quanto tempo queres ficar na ribalta?
Pois… As beiças… Vi a referida senhora há uns tempos atrás na bilheteira de um cinema em Lisboa e efectivamente foi nas beiças que eu fiquei a pensar… Na epoca do tal relacionamento que falas as beiças não eram assim tão grandes pois não?
Quanto a parecer ter 17… Susana, tu com 17 não eras assim pois não? Eu se fosse gaja não quereria aos 17 ser parecida com a visada senhora aos 40’s…