Dado meu aparente deficit de atenção e hiperactividade diagnosticado já em
adulta – DAH (o que considero francamente divertido, ao contrário de muita literatura
médica), foi-me aconselhado frequentar aulas de yoga, meditação e outras
mariquices.
adulta – DAH (o que considero francamente divertido, ao contrário de muita literatura
médica), foi-me aconselhado frequentar aulas de yoga, meditação e outras
mariquices.
Reflecti bastante e em vez disso, há 3 meses atrás, fui-me inscrever na merda do Crossfit.
O problema de uma pessoa com falta de atenção andar no crossfit, prende-se com 2 factores.
Primeiro, obviamente tudo distrai. Raparigas em micro-calções que me aguçam a curiosidade. Que empurrram barras olímpicas, deitadas num banco, e vê-se mesmo o músculo do peito a funcionar (muito bonito, nunca tinha visto).
Quando fazem agachamentos vê-se que levam cuecas normais, raramente usam fio dental (estranho). É um fenómeno da box onde treino, o facto das miúdas treinarem que nem ursas, mas parecem princesas, rosadas, pele macia como um pêssego e nem um cabelo fora do gancho.
Já eu, treino que nem uma princesa, mas iço uma perna e pareço logo um urso assustado. Ainda assim, vale bem a pena para ver miúdas interessantes, do ponto de vista platónico.
E ter um deficit de atenção e ser hiperactiva é isto: pensamento não ter freio e divertimo-nos muito connosco próprios. Também podia ser tarada sexual solitária. Sim, podia. Mas não era a mesma coisa.
Ps – Saí do Crossfit. O médico disse-me que ir lá era pior que pôr uma epiléptica numa pista de dança. Credo.
Partilha-me toda, eu gosto