Apresento-vos a minha tia octogenária.
Para além de grande contadora de histórias também adora maltratar o meu cão. Ele já sabe que, todos os Natais, e por amor ao Menino que nasceu em Belém, vai ter que levar grandes chapadas entre as orelhas, até ficar com os ouvidos a zumbir. Isto sim, é a verdadeira vida de cão, na acepção mais plena da expressão.
ps – reparem no olhar maléfico dela e no desespero incontido do animal.
Partilha-me toda, eu gosto
finalmente o nosso Bruno Nogueira, o nosso Fernando Rocha dos anos 50, qual Jaimão, qual Quinzinho Portugal. Bem haja a tua tia-avó! :-p
epá….
ó su…
n é um cão é uma cadela e xama-se yuppi!E ela n ta triste.. neste momento deve tar a olhar pós furunculos da tua tia com vontade de os trincar e saborear o petisco! ahahahahahh
ka nojo …
“Quanto mais me bates…” (será que também se aplica aos cães?)