Paulo Coelho ou a arte de enlouquecer

Quando não tenho nada que fazer, estou deveras entediada e começo a roçar a insanidade, pesquiso coisas no Google (FSDTC – fonte suprema de todo o conhecimento). Nomeadamente coisas que odeio.

Última pesquisa efectuada “ rio piedra + paulo coelho”

Resposta: vários links (links? Sites? Páginas? Sítios, whatever, pessoas medonhas que GOSTAM de Paulo Coelho) que apresentavam títulos com as seguintes discrepâncias:

Na margem do rio Piedra eu sentei e chorei

Sentei-me às Margens do Rio Piedra e Chorei

Sentei – me ao bordo do rio Piedra e chorei

Na beira do Rio Piedra sentei e chorei

Às margens do Rio Piedra eu sentei e chorei

Eu sei que isto em nada contribui para a vossa felicidade. Nem tão pouco para a minha, mas o que retiro daqui é que as próprias pessoas que o leram (e, pasme-se, gostaram), acabaram por, de uma maneira ou e outra, soçobrar ao evidente e literalmente ensandeceram.

(Da única vez em que eu peguei nesse livro, sentei-me na borda da toalha, bati com a cabeça nas rochas e, violentamente, solucei).

Próxima pesquisa: ” Luciana Abreu “.

Partilha-me toda, eu gosto

4 comentários em “Paulo Coelho ou a arte de enlouquecer

  1. odiar é feio e mau
    odiar ocupa o espaço do amor
    Eu não odeio
    Eu não choro nem bato com a cabeça nas pedras
    Eu nunca li paulo coelho
    (Eu já andei no google…)

Responder a Eu Cancelar resposta

O seu endereço de email não será publicado.

Artigos relacionados

Digite acima o seu termo de pesquisa e prima Enter para pesquisar. Prima ESC para cancelar.

Voltar ao topo