O último adeus: para quando o 206?

Bem, depois de uma amiga minha, hiper cuidadosa e cautelosa na dose certa, ter partido a frente toda de um autocarro da Vimeca (o que eu rezei para não ser a 144),

provocado o maior pandemónio na artéria principal de uma das cidades mais movimentadas do concelho, e fazer com que uma senhora tivesse que sair pelo tejadilho do seu Xsara actualmente propriedade do ferro velho do Quinito,

fiquei a achar que o mundo está bem mais seguro com o chumbo do meu opel corsa na inspecção.

mas, após aturada e complexa reflexão, decidi que não, e vou aproveitar o mês que resta até à próxima avaliação a sacar cavalinhos e traços, a saltar mortais para a frente, puxar do meu novo travão de mão Isotta 478 e advirto ainda que a próxima street race é na 5ªf ali em Fontanelos.

Já sei que após esta interpelação a A8 em direcção a Leiria se transformará num pânico generalizado de pessoas aterrorizadas a tentarem desesperadamente fugir.

Amigos: eu conduzo desde os 12. Estão a ver aquela roda das máquinas de costura antigas, onde se põe o pé para aquilo girar?
Chill out, que quem sabe, sabe mesmo.

Partilha-me toda, eu gosto

5 comentários em “O último adeus: para quando o 206?

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